Somente uma vez eu poderia ver meu sonho
Não senti a pequenez sob as estrelas
Uma vez havia barras em meu berço
E como um prisioneiro, eu escrevo uma de carta de lá.
Meu senhor, a você, deixe me tornar
o que minha criança pensa que sou.
Em você jaz a beleza do mundo,
da qual a morte fez-me um artista.
Meu senhor, a você, deixe me tornar
o que minha criança pensa que sou.
Meu próprio paraíso, eu criei aqui
Deixe-me afastar
Meu próprio paraíso, eu criei aqui
Deixe-me afastar.