Pensou que ganhou milhares para Jesus
cantando lindas canções de amor a Deus,
dizendo que Jesus ama a todos,
e que todos devem amar a Jesus.
Procurou em tudo ser modelo de amor,
de bênção para os outros,
um grande abençoador,
com o seu ministério.
E de fato milhares o seguiam,
nos palcos, na mídia televisiva,
na Internet.
Dizia a todos que encontrou,
que também possuíam grande valor.
Que deveriam acreditar mais em si mesmos.
Realizarem todos os seus sonhos,
assim como ele os realizou.
E todos diziam em uníssono:
“Amamos Jesus!”
“Jesus nos ama!”
“Também te amo meu irmão!”
E “seguiam” a Jesus,
para seguirem o seu ídolo
que lhes pregava ou cantava.
Todavia, nisto tudo,
onde é que fica o pecado?
O estado miserável de todo homem,
com sua natureza morta e caída?
Onde? O lugar do arrepedimento?
Do choro pelo pecado?
Do quebrantamento?
Continuaram mortos em delitos e pecados,
debaixo da canção e pregação do encantamento.
Pensando que haviam sido salvos,
justificados, regenerados, santificados,
porque foram fiéis e seguiram
o ídolo a que tanto amavam.